Muitas das canções criadas pelo compositor e poeta mexicano Agustín Lara, como Granada, converteram-se na própria imagem sonora de sua época, tornando seu ator popularíssimo em todo o mundo de cultura latina.
Agustín Lara nasceu em 1900 na Cidade do México. Foi aluno do Colégio Militar, que abandonou para fazer parte, aos 15 anos de idade e como tenente, da guarda pessoal do general revolucionário Francisco Villa. Entre 1920 e 1929, trabalhou como pianista e animador de reuniões sociais, bares e projeções de cinema mudo.
Casou-se com a célebre atriz María Félix e, com o sucesso, sua casa converteu-se em local de reunião de pessoas ligadas à arte e às letras. Sua primeira orquestra, El Son Marabú, contou com duas cantoras excepcionais, Tona la Negra e Ana María Fernández, artífices de sua grande fama.
Lara compôs música e letra de aproximadamente 700 melodias, algumas das quais Granada, Madrid, Valencia, Solamente una vez e María Bonita, alcançaram êxito internacional. Foi também autor de uma opereta, El pájaro de oro. Participou de cerca de trinta filmes. Agustín Lara faleceu na Cidade do México em 6 de novembro de 1970.
Algumas músicas
Amor de mis amores, Concha Nacar, Cuando vuelvas, Cuerdas de mi guitarra, El novillero, Estoy pensando en tí, Granada, Hastío, Humo en los ojos, Lágrimas de sangre, Madrid, María Bonita, Maria Bonita (versão), Mujer, Murcia, Naufragio, Noche criolla, Noche de ronda, Oración Caribe, Palabras de mujer, Palmeras, Pecadora, Pecadora (versão), Piensa en mí, Piénsalo bien, Por qué negar, Por qué ya no me quieres, Regalo de viaje, Rosa, Santa, Señora Tentación, Se me hizo facil, Silverio, Solamente una vez, Te quiero, Tengo ganas de un beso, Veracruz.
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