Wanderley Cardoso (Wanderley Conti Cardoso), cantor e compositor, nasceu em São Paulo SP, em 10/3/1945. Começou como cantor de programas infantis, destacando-se com A canção do jornaleiro (Heitor dos Prazeres).
Wanderley Cardoso (Wanderley Conti Cardoso), cantor e compositor, nasceu em São Paulo SP, em 10/3/1945. Começou como cantor de programas infantis, destacando-se com A canção do jornaleiro (Heitor dos Prazeres).
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José Ramalho Neto, cantor e compositor, nasceu em Brejo da Cruz, Paraíba, em 03 de outubro de 1949. Na infância e juventude foi fã da Jovem Guarda e de grupos de rock como os Beatles e Rolling Stones, passando a prestar atenção nos estilos nordestinos só por volta dos 20 anos.
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Ao lado do parceiro Roberto, Erasmo Carlos um dos maiores nomes da Jovem Guarda, responsável pela vertente mais radical e roqueira do movimento que marcou a música brasileira nos anos sessenta.
Iniciou a carreira no Rio de Janeiro, cantando com o grupo The Snakes, com quem gravou o lp Twist, contendo clássicos do rock and roll americano, e alguns originais como Namorando, de Carlos Imperial.
Em 1962, passa a integrar o grupo Renato e seus Blue Caps, cantando no lp Renato e Seus Blue Caps, que traz Lobo Mau, Estrelinha e What'd I Say, em inglês.
Em 1964, abre o caminho para o sucesso com a gravação de Festa de arromba, composta em parceria com Roberto Carlos. Junto com Roberto Carlos e a cantora Wanderléia passa a comandar o programa Jovem Guarda, na TV Record, o mais importante programa de auditório dos anos sessenta.
Entre seus maiores sucessos destacam-se ainda Você Me Acende, O Homem da Motocicleta, Minha fama de mau, Vem quente que eu estou fervendo, Terror dos Namorados e Sentado à beira do caminho.
Em meados dos anos setenta, gravou dois excelentes álbuns - Erasmo e Projeto Salva-Terra, acompanhado dos principais músicos da época, como o baixista Liminha, os guitarristas Sérgio Dias (Mutantes) e Gabriel O'Meara (Peso) e o baterista Dinho (também Mutantes).
Com o fim da Jovem Guarda, prosseguiu gravando e incentivando as novas gerações de músicos, com participação em discos e shows, destacando-se os discos Erasmo Convida ..., com Rita Lee e A Cor do Som, entre outros, e Sou uma criança, não entendo nada, com João Penca e Os Miquinhos Amestrados, Paulo Ricardo, Paula Toller e Léo Jaime.
Seus quatro primeiros lp's - A Pescaria, Você Acende, Erasmo Carlos e Os Tremendões e O Tremendão, foram relançados recentemente. No final dos anos oitenta, regravou o hit A Carta em dueto com Renato Russo, cantor e compositor do grupo brasiliense Legião Urbana.
Algumas músicas:
A carta, A semana inteira, Close, Coqueiro verde, Festa de arromba, Filho único, Gatinha manhosa, Homem de rua, Índigo blue, Mais um na multidão, Mesmo que seja eu, Mexericos da Candinha, Minha fama de mau, Mulher, O bilhetinho, O caderninho, O impossível, O pica-pau, Sentado à beira do caminho, Sou uma criança, não entendo nada, Vem quente que eu estou fervendo.
Veja também:
Antonio Marcos / Celly Campello / Demetrius / Deny e Dino / Eduardo Araújo / Fevers, The / Golden Boys / Incríveis, Os / Jerry Adriani / Jet Blacks, The / Jordans, The / Jovem Guarda, História da / Jovem Guarda, Cifras da / Leno e Lílian / Martinha / Paulo Sérgio / Renato e seus Blue Caps / Roberto Carlos / Ronnie Cord / Ronnie Von / Rosemary / Sérgio Murilo / Silvinha / Tony Campello / Trio Esperança / Vanusa / Vips, Os / Wanderléia / Wanderley Cardoso.
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Com a equipe do América F. C. em destaque, decidindo a Taça Guanabara, me vem à mente a imagem daquela figura esquálida, quase um esqueleto: Lalá. Um dos maiores compositores de marchinhas para carnaval e, talvez, o maior torcedor do América, tanto que fez o hino para este clube:
Era uma das pessoas mais bem humoradas e divertidas de sua época, não perdendo nunca a chance de um trocadilho ou de uma piada. Em uma entrevista afirmou "Eu me achava um colosso. Mas um dia, olhando-me no espelho, vi que não tenho colo, só tenho osso". Numa outra, lhe perguntam qual era a maior aspiração dos artistas, Lalá não vacila: "A aspiração varia de acordo com o temperamento de cada um... Uns desejam ir ao céu... já que atuam no éter... Outros evaporam-se nesse mesmo éter... Os pensamentos da classe são éter... ó... gênios..." - valeu-lhe o título de "O Pior Trocadilho de 1941".
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Orlando Garcia da Silva, o grande Orlando Silva, uma das mais admiradas vozes da música brasileira em todos os tempos, nasceu no no dia 03 de outubro de 1915, na rua Augusta, 35, situada no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio de Janeiro. O nome dessa rua, mais tarde, passaria a ser General Clarindo. O pai se chamava José e a mãe, Balbina. Era uma família feliz, embora modesta. Mas o pai morreu por ocasião do surto de gripe espanhola, por volta de 1918, e a situação se complicou para a jovem Balbina, então com apenas 21 anos e dois filhos pequenos para cuidar, sem ter pensão do marido - Orlando e Edmundo. Balbina casaria outra vez, agora com um funcionário da prefeitura do Rio.
Mas, de novo, a viuvez iria criar-lhe dificuldades por mais uma vez falta de pensão. Deste modo, Orlando e Edmundo, que por parte da mãe ganharam outros quatro irmãos, tiveram que assumir responsabilidades da manutenção do lar, enquanto Balbina lavava e passava roupa para fora.
Em 1932, com 17 anos de idade e trabalhando como entregador de encomendas na Casa Raunier, Orlando sofreu sério acidente ao tentar subir num bonde em movimento, por pouco não tendo perdido o pé esquerdo. Ficou com defeito, porém, e depois da alta, calçava sapato normal no pé direito e alpercata no esquerdo. O manquejar acabaria se transformando numa das desconfortáveis características de sua personalidade até ele morrer. Mas, se ao andar Orlando claudicava, cantando ele deixava a todos admirados por sua segurança e firmeza.
Em 1934, graças a uma série de encontros e felizes coincidências, de tudo isso participando o compositor Bororó e o "Rei da Voz", Chico Alves, Orlando Silva estreou em rádio. Na Cajutí, é verdade, uma emissora modesta, mas, para ajudar, ao lado do "Rei da Voz". Curioso é que, ao ser anunciado pelo locutor e criativo compositor Cristóvão de Alencar, este o apresentou como "Orlando Navarro", pretendendo prestar homenagem ao ator Ramón Navarro, na época de visita ao Rio de Janeiro. O futuro astro da música brasileira protestou na hora, indignado com a falta de cortesia do apresentador. E o embaraçoso incidente foi contornado pelo jornalista e compositor Orestes Barbosa, que, por acaso, estava ali no estúdio na hora.
Orlando ganhou cinqüenta mil réis pela apresentação, na qual o acompanhante, consta, foi Hervé Cordovil, ao piano, e o programa onde Francisco Alves representava a principal atração, iria durar sete meses. O repertório do rapaz de 19 anos era constituído, evidentemente, de músicas dos outros, destacadamente de Sílvio Caldas, que, na oportunidade, já era famosíssimo com somente 26 anos de idade. Ainda no fim deste ano, Orlando Silva ganhou oportunidade para gravar seu primeiro disco comercial: "Ondas Curtas" de um lado e "Olha a baiana" do outro. O 78 rpm não fez sucesso, mas, em compensação, serviu para exibi-lo por execuções em rádio ao grande público.
A grande oportunidade surgiria, fonograficamente, em meados de 1935, quando o diretor americano da RCA Victor, Mr. Evans, após observá-lo durante alguns meses como corista de discos carnavalescos dos outros, decidiu confiar-lhe um registro público, com dois lados à escolha de Orlando. Surgiram, então, Lágrimas e A última estrofe, ambas de Cândido das Neves. Sua carreira, desde então, em gravações, foi uma das mais impressionantes da música brasileira. De início vertiginoso, com média ao menos de cinco grandes sucessos por ano, ele se manteve até 1942, como líder absoluto dos discos mais procurados do país, além dos mais executados dia-e-noite de rádio.
No fim da década de 40, com o mundo em reconstrução após a terrível guerra, Orlando Silva parecia superado, seja pelo estilo, seja pelo modo novo que aparecia, de cantar música popular. Esse modernismo chegava dos Estados Unidos, propagado pelo cinema, e o microfone ajudava consideravelmente as vozes pequenas e aveludadas. Seus seis ou sete anos iniciais de impressionante forma vocal, porém, faziam-no inesquecível.
Orlando Silva morreu em 7 de agosto de 1978, internado que havia sido, quatro dias antes, no Hospital "Grafeé Guinle", na Tijuca, Rio de Janeiro, Causa mortis: acidente cárdio-vascular esquêmico. Idade: 63 anos, incompletos. O enterro foi no cemitério São João Batista. Antes que o cortejo saísse, contudo, o cantor Roberto Silva entoou Lábios que beijei e Carinhoso diante do caixão, logo acompanhado com muita emoção por todos os presentes ao velório. Havia sido um dos últimos desejos revelados pelo cantor, e não foi esquecido.
Algumas músicas
A última estrofe, Adeus - Cinco letras que choram(1946), Adeus Copacabana, Amanhecendo, Apoteose do amor, Caco velho, Carinhoso, Chuvas de verão, Faceira, Inquietação (1935), Juramento falso, Lábios que beijei, Lágrimas, Mulher (1940), O pião (1941), Página de Dor, Por causa dessa cabocla (1935), Renúncia, Risque, Rosa de Maio(1944), Terra seca, Tu, Velho realejo (1940).
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Benito di Paula nasceu em 28/11/1941, no município de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, filho de uma família de treze irmãos. Herdou de seu pai a influência musical que o levaria a ser um dos nomes fortes do samba feito nos anos 70 e 80. É um dos pais do estilo conhecido como "sambão jóia".
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Algumas canções cifradas e letras:
Contigo en la distancia, Corazón a corazón, De quién estás enamorada, Donde estará mi vida, El reloj, Encadenados, La puerta, Lágrimas del alma, Miénteme, No quisiera quererte, Pecado, Quisiera ser, Regálame esta noche, Sabrás que te quiero, Si me comprendieras, Sinceridad, Tú me acostumbraste, Usted, Volver.
Veja também: Agustín Lara / Altemar Dutra / Armando Manzanero / Bolero, O / Bolero, A história do / Bolero, Cifras e letras de / Canções Latinas, Cifras / Consuelo Velazquez / Gregorio Barrios / Lucho Gatica / Luis Miguel / Mario Clavell / Rafael Hernández / Trío los Panchos / Trio Yrakitan.
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