quinta-feira, 24 de maio de 2007
Wanderley Cardoso
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Zé Ramalho
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Erasmo Carlos
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Ao lado do parceiro Roberto, Erasmo Carlos um dos maiores nomes da Jovem Guarda, responsável pela vertente mais radical e roqueira do movimento que marcou a música brasileira nos anos sessenta.
Iniciou a carreira no Rio de Janeiro, cantando com o grupo The Snakes, com quem gravou o lp Twist, contendo clássicos do rock and roll americano, e alguns originais como Namorando, de Carlos Imperial.
Em 1962, passa a integrar o grupo Renato e seus Blue Caps, cantando no lp Renato e Seus Blue Caps, que traz Lobo Mau, Estrelinha e What'd I Say, em inglês.
Em 1964, abre o caminho para o sucesso com a gravação de Festa de arromba, composta em parceria com Roberto Carlos. Junto com Roberto Carlos e a cantora Wanderléia passa a comandar o programa Jovem Guarda, na TV Record, o mais importante programa de auditório dos anos sessenta.
Entre seus maiores sucessos destacam-se ainda Você Me Acende, O Homem da Motocicleta, Minha fama de mau, Vem quente que eu estou fervendo, Terror dos Namorados e Sentado à beira do caminho.
Em meados dos anos setenta, gravou dois excelentes álbuns - Erasmo e Projeto Salva-Terra, acompanhado dos principais músicos da época, como o baixista Liminha, os guitarristas Sérgio Dias (Mutantes) e Gabriel O'Meara (Peso) e o baterista Dinho (também Mutantes).
Com o fim da Jovem Guarda, prosseguiu gravando e incentivando as novas gerações de músicos, com participação em discos e shows, destacando-se os discos Erasmo Convida ..., com Rita Lee e A Cor do Som, entre outros, e Sou uma criança, não entendo nada, com João Penca e Os Miquinhos Amestrados, Paulo Ricardo, Paula Toller e Léo Jaime.
Seus quatro primeiros lp's - A Pescaria, Você Acende, Erasmo Carlos e Os Tremendões e O Tremendão, foram relançados recentemente. No final dos anos oitenta, regravou o hit A Carta em dueto com Renato Russo, cantor e compositor do grupo brasiliense Legião Urbana.
Algumas músicas:
A carta, A semana inteira, Close, Coqueiro verde, Festa de arromba, Filho único, Gatinha manhosa, Homem de rua, Índigo blue, Mais um na multidão, Mesmo que seja eu, Mexericos da Candinha, Minha fama de mau, Mulher, O bilhetinho, O caderninho, O impossível, O pica-pau, Sentado à beira do caminho, Sou uma criança, não entendo nada, Vem quente que eu estou fervendo.
Veja também:
Antonio Marcos / Celly Campello / Demetrius / Deny e Dino / Eduardo Araújo / Fevers, The / Golden Boys / Incríveis, Os / Jerry Adriani / Jet Blacks, The / Jordans, The / Jovem Guarda, História da / Jovem Guarda, Cifras da / Leno e Lílian / Martinha / Paulo Sérgio / Renato e seus Blue Caps / Roberto Carlos / Ronnie Cord / Ronnie Von / Rosemary / Sérgio Murilo / Silvinha / Tony Campello / Trio Esperança / Vanusa / Vips, Os / Wanderléia / Wanderley Cardoso.
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O Tango
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Lamartine Babo
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“Hei de torcer, torcer, torcer / Hei de torcer até morrer / Morrer, morrer / Pois a torcida americana / É toda assim / A começar por mim / A começar por mim / A cor do pavilhão / É a cor do nosso coração / Trá-lá-lá-lá-lá-lá / Trá-lá-lá-lá-lá-lá / Trá-lá-lá-lá / Campeões de 13, 16 e 22 / Trá-lá-lá-lá / Temos muitas glórias / E surgirão outras depois / Trá-lá-lá-lá / Campeões com a pelota nos pés / Fabricamos aos montes, aos dez / Nós ainda queremos muito mais / América unido vencerás”.
Era uma das pessoas mais bem humoradas e divertidas de sua época, não perdendo nunca a chance de um trocadilho ou de uma piada. Em uma entrevista afirmou "Eu me achava um colosso. Mas um dia, olhando-me no espelho, vi que não tenho colo, só tenho osso". Numa outra, lhe perguntam qual era a maior aspiração dos artistas, Lalá não vacila: "A aspiração varia de acordo com o temperamento de cada um... Uns desejam ir ao céu... já que atuam no éter... Outros evaporam-se nesse mesmo éter... Os pensamentos da classe são éter... ó... gênios..." - valeu-lhe o título de "O Pior Trocadilho de 1941".
Sua primeira marchinha gravada foi "Os Calças-Largas", em que Lamartine debochava dos rapazes que usavam calças boca-de-sino. Em 1937, com a censura imposta pelo Estado Novo de Getúlio Vargas, carnavalescos irreverentes como ele ficaram proibidos de utilizar a sátira em suas composições. Sem a irreverência costumeira, as marchinhas não foram mais as mesmas. Em 1951, aos 47 anos, Lamartine, que nunca tivera sorte no amor, casou-se, enfim. Morreu vitimado por um enfarte, no dia 16 de Junho de 1963, deixando seu nome no rol dos grandes compositores deste país.
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Orlando Silva
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Orlando Garcia da Silva, o grande Orlando Silva, uma das mais admiradas vozes da música brasileira em todos os tempos, nasceu no no dia 03 de outubro de 1915, na rua Augusta, 35, situada no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio de Janeiro. O nome dessa rua, mais tarde, passaria a ser General Clarindo. O pai se chamava José e a mãe, Balbina. Era uma família feliz, embora modesta. Mas o pai morreu por ocasião do surto de gripe espanhola, por volta de 1918, e a situação se complicou para a jovem Balbina, então com apenas 21 anos e dois filhos pequenos para cuidar, sem ter pensão do marido - Orlando e Edmundo. Balbina casaria outra vez, agora com um funcionário da prefeitura do Rio.
Mas, de novo, a viuvez iria criar-lhe dificuldades por mais uma vez falta de pensão. Deste modo, Orlando e Edmundo, que por parte da mãe ganharam outros quatro irmãos, tiveram que assumir responsabilidades da manutenção do lar, enquanto Balbina lavava e passava roupa para fora.
Em 1932, com 17 anos de idade e trabalhando como entregador de encomendas na Casa Raunier, Orlando sofreu sério acidente ao tentar subir num bonde em movimento, por pouco não tendo perdido o pé esquerdo. Ficou com defeito, porém, e depois da alta, calçava sapato normal no pé direito e alpercata no esquerdo. O manquejar acabaria se transformando numa das desconfortáveis características de sua personalidade até ele morrer. Mas, se ao andar Orlando claudicava, cantando ele deixava a todos admirados por sua segurança e firmeza.
Em 1934, graças a uma série de encontros e felizes coincidências, de tudo isso participando o compositor Bororó e o "Rei da Voz", Chico Alves, Orlando Silva estreou em rádio. Na Cajutí, é verdade, uma emissora modesta, mas, para ajudar, ao lado do "Rei da Voz". Curioso é que, ao ser anunciado pelo locutor e criativo compositor Cristóvão de Alencar, este o apresentou como "Orlando Navarro", pretendendo prestar homenagem ao ator Ramón Navarro, na época de visita ao Rio de Janeiro. O futuro astro da música brasileira protestou na hora, indignado com a falta de cortesia do apresentador. E o embaraçoso incidente foi contornado pelo jornalista e compositor Orestes Barbosa, que, por acaso, estava ali no estúdio na hora.
Orlando ganhou cinqüenta mil réis pela apresentação, na qual o acompanhante, consta, foi Hervé Cordovil, ao piano, e o programa onde Francisco Alves representava a principal atração, iria durar sete meses. O repertório do rapaz de 19 anos era constituído, evidentemente, de músicas dos outros, destacadamente de Sílvio Caldas, que, na oportunidade, já era famosíssimo com somente 26 anos de idade. Ainda no fim deste ano, Orlando Silva ganhou oportunidade para gravar seu primeiro disco comercial: "Ondas Curtas" de um lado e "Olha a baiana" do outro. O 78 rpm não fez sucesso, mas, em compensação, serviu para exibi-lo por execuções em rádio ao grande público.
A grande oportunidade surgiria, fonograficamente, em meados de 1935, quando o diretor americano da RCA Victor, Mr. Evans, após observá-lo durante alguns meses como corista de discos carnavalescos dos outros, decidiu confiar-lhe um registro público, com dois lados à escolha de Orlando. Surgiram, então, Lágrimas e A última estrofe, ambas de Cândido das Neves. Sua carreira, desde então, em gravações, foi uma das mais impressionantes da música brasileira. De início vertiginoso, com média ao menos de cinco grandes sucessos por ano, ele se manteve até 1942, como líder absoluto dos discos mais procurados do país, além dos mais executados dia-e-noite de rádio.
No fim da década de 40, com o mundo em reconstrução após a terrível guerra, Orlando Silva parecia superado, seja pelo estilo, seja pelo modo novo que aparecia, de cantar música popular. Esse modernismo chegava dos Estados Unidos, propagado pelo cinema, e o microfone ajudava consideravelmente as vozes pequenas e aveludadas. Seus seis ou sete anos iniciais de impressionante forma vocal, porém, faziam-no inesquecível.
Orlando Silva morreu em 7 de agosto de 1978, internado que havia sido, quatro dias antes, no Hospital "Grafeé Guinle", na Tijuca, Rio de Janeiro, Causa mortis: acidente cárdio-vascular esquêmico. Idade: 63 anos, incompletos. O enterro foi no cemitério São João Batista. Antes que o cortejo saísse, contudo, o cantor Roberto Silva entoou Lábios que beijei e Carinhoso diante do caixão, logo acompanhado com muita emoção por todos os presentes ao velório. Havia sido um dos últimos desejos revelados pelo cantor, e não foi esquecido.
Algumas músicas
A última estrofe, Adeus - Cinco letras que choram(1946), Adeus Copacabana, Amanhecendo, Apoteose do amor, Caco velho, Carinhoso, Chuvas de verão, Faceira, Inquietação (1935), Juramento falso, Lábios que beijei, Lágrimas, Mulher (1940), O pião (1941), Página de Dor, Por causa dessa cabocla (1935), Renúncia, Risque, Rosa de Maio(1944), Terra seca, Tu, Velho realejo (1940).
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Benito Di Paula
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Mamonas Assassinas
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Roberto Yanés
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Roberto César Iannacone ou Roberto Yanés nasceu em 25 de abril de 1932 na cidade de Córdoba, Argentina. Sua paixão pela música lhe chegou por um tio pianista, que havia sido professor e acompanhante de Tito Schipa. Participou desde pequeno em programas da rádio da cidade de Córdoba. Cantava, sapateava, atuava e tocava violão e piano, instrumentos em que se tornou exímio através de vários anos de estudo no Conservatório Provincial de Música.
Depois de cumprir com o serviço militar na Escola de Artilharia de Córdoba - onde conseguia dias de licença a troco de suas apresentações no Cassino de Oficiais - se incorporou ao conjunto “Los Changos del Portezuelo”, onde cantou até que em 1956 se radicou em Buenos Aires.
Atuou em diversos locais como pianista e cantor de boleros, de temas tropicais, de Jazz y de tango, como solista ou integrando orquestras. Em 1957 realizou uma prova para unir-se a “Los 5 Latinos”. Ricardo Romero lhe aconselhou seguir a carreira solo, tão grande era suas condições como um cantor de uma voz inigualável.
Em 1958 firmou contrato com a CBS, gravando "Donde Estará mi Vida" y "El Espejo". Seguiram os primeiros LPs, as apresentações em rádio e TV, as viagens pela América e os prêmios internacionais.
Em 1963 foi convocado por Astor Piazzolla para gravar um LP, e assim se concretizou a gravação de um LP pouco difundido, com "Cafetin de Buenos Aires", "Margarita Gauthier", "Fuimos" e "Griseta". Depois de muitos anos de ser considerados como objeto de coleção, estes temas têm sidos reeditados em CD.
Roberto Yanés cantou centenas de temas, alguns deles de sua própria autoria ("Querer Como Nadie", "Te Desafío"). Ademais daqueles incluídos em seus primeiros LPs (como sua bonita versão de “Enamorada”) teve muitos sucessos como: "Rondando tu Esquina", "Camino del Puente", "A la Eternidad”, “Juguete”, "Paloma", "El Aplauso", "De Rodillas", "El Viejo Juego de Ajedrez", "Para Empezar el Año”, “Princesita”, “Si me Comprendieras”, “Volver”, “Contigo en la Distancia”, “El Reloj”, “Encadenados”, "Te Llevaré a ese Lugar", “Inolvidable”, “Sinceridad”, “Usted”. Fonte: Musica del Recuerdo
Algumas canções cifradas e letras:
Contigo en la distancia, Corazón a corazón, De quién estás enamorada, Donde estará mi vida, El reloj, Encadenados, La puerta, Lágrimas del alma, Miénteme, No quisiera quererte, Pecado, Quisiera ser, Regálame esta noche, Sabrás que te quiero, Si me comprendieras, Sinceridad, Tú me acostumbraste, Usted, Volver.
Veja também: Agustín Lara / Altemar Dutra / Armando Manzanero / Bolero, O / Bolero, A história do / Bolero, Cifras e letras de / Canções Latinas, Cifras / Consuelo Velazquez / Gregorio Barrios / Lucho Gatica / Luis Miguel / Mario Clavell / Rafael Hernández / Trío los Panchos / Trio Yrakitan.
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Cifras de Bossa Nova - Outros compositores
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Músicas de outros compositores da Bossa Nova
Aula de matemática (Tom Jobim e Marino Pinto), Cansei de ilusões (Tito Madi), Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro), Corações psicodélicos (Lobão, Bernardo Vilhena e Júlio), Depois do amor (Normando Santos e Ronaldo Bôscoli), Eu preciso aprender a ser só (Marcos Valle e Ruy Guerra), Faz parte do meu show ( R. Ladeira e Cazuza), Menina moça (Luís Antônio), Mulher de 30 ( Luís Antônio), Olhos feiticeiros (Pacífico Mascarenhas), Ônibus colegial (Pacífico Mascarenhas e Ubirajara Cabral), Quem quiser encontrar o amor (Geraldo Vandré), Samba da pergunta (Pingarrilho e Marcos Vasconcelos), Samba de verão (Marcos Valle e Paulo S. Valle), Viola enluarada (Marcos Valle e Paulo S. Valle).
Músicas sem cifras
Azul contente (Walter Santos e Teresa Souza), Beijo distraído (Durval Ferreira e Regina Wernek), Fim de sonho (João Donato e João Carlos Pádua), Língua do P (Sérgio Augusto), Meu jeito novo de amar (Chico Feitosa e Márcio Giovane), Minha saudade (João Donato e João Gilberto), Nova Bossa Nova (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle), Por-do-sol em Ipanema (Pingarilho e Neville), Praia dos Araçás (Walter Santos e Paulo César Pinheiro), Pra você saber (Pacífico Mascarenhas), Qual sofrimento (Chico Feitosa), Sem esse céu (Luiz Bonfá), Vamos deixar (Théo Barros), Verão violento ( Marcos Valle e Fausto Nilo).
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Cifras de Edu Lobo
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