Composta em 1932, é uma homenagem póstuma ao parceiro Nílton Bastos, que morrera no ano anterior. Gravada originalmente pela dupla Castro Gonzaga e Jonjoca, foi regravada em 1975 por outra dupla, Vinícius de Moraes e Touquinho: “Adeus, adeus, adeus/Palavra que faz chorar/Adeus, adeus, adeus/Não há quem possa suportar/O adeus é tão triste/E não se resiste/Ninguém jamais/Com o adeus pode viver em paz (...)”.
Adeus (samba) - 1932----Francisco Alves, Noel Rosa e Ismael Silva
----C ----------------Em7
Adeus ! Adeus ! Adeus !
------------A7------ Dm ---A7
Palavra que faz chorar
-----Dm ------------Dm7--- G7
Adeus ! Adeus ! Adeus !
-------------------Gbo------ C
Não há quem possa suportar
-----C7 ----------F --------A7------ Dm
Adeus é tão triste / Que não se resiste
--------Ebo---- ( C )
Ninguém, jamais
----------A7------- D7-- G7-- C
Com adeus pode viver em paz
-------------( G7 )
Foi o último . . . . .
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