Oswaldo Montenegro (Osvaldo Viveiros Montenegro), cantor, compositor e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro RJ em 15/3/1956. Mudou-se aos sete anos de idade para São João Del Rei MG, onde, ouvindo os seresteiros locais, teve um contato mais próximo com a música. Nessa época, ganhou seu primeiro violão e compôs sua primeira música, Lenheiro. Aos nove anos voltou para o Rio de Janeiro, e em 1970 mudou-se para Brasília DF, onde começou a participar de festivais universitários de música. Em 1972, no sexto e último FIC, concorreu com Automóvel, gravada por Os Três Morais. Em 1978 gravou seu primeiro disco, Trilhas, por selo independente; no ano seguinte, estreou na Warner, lançando o LP Poeta maldito, moleque vadio.
Também em 1979 conseguiu sua primeira grande projeção como intérprete, defendendo no Festival de Música da TV Tupi sua composição Bandolins, classificada em terceiro lugar e sucesso nacional.
Em 1980 venceu o festival MPB Shell, transmitido pela TV Globo, defendendo Agonia (Mongol), que se tornou outro êxito nacional. Em 1985 chegou à final do Festival dos Festivais, da TV Globo, com O condor.
Paralelamente à carreira musical, tem escrito e dirigido várias peças teatrais musicadas, como João sem nome (1975), Veja você, Brasília (1981 ), A dança dos signos (1983), Léo e Bia (1984) e a peça infantil O vale encantado (1993), nas quais se revelaram cantoras como Zélia Duncan, Cássia Eller e Deborah Blando, o saxofonista Milton Guedes e a atriz Teresa Seiblitz (página dedicada aos fãs deste grande compositor e cantor e a Roberto Reibnitz).
Algumas músicas
A bailarina gorda, Agonia, Ao nosso filho, Morena, Aos filhos de Áries, Aos filhos de Câncer, Aos filhos de Gêmeos, Aquela coisa toda, Bandolins, Banal (O blue do travesti), Cigana, Cristal, Drops de hortelã, Estrelas, Eu canto o meu blues, Hoje ainda é dia de rock, Incompatibilidade, Intuição, Léo e Bia, Letras brasileiras, Lua e flor, Lume de estrelas, Magia, O condor, Por brilho, Prá longe do Paranoá, Quebra cabeça sem luz, Rasura, Sem mandamentos, Sempre não é todo dia, Só, Taxímetro, Todo mundo é lobo por dentro (Petulante), Tranqüilo violeiro, Travessuras, Voz da tela.
A bailarina gorda, Agonia, Ao nosso filho, Morena, Aos filhos de Áries, Aos filhos de Câncer, Aos filhos de Gêmeos, Aquela coisa toda, Bandolins, Banal (O blue do travesti), Cigana, Cristal, Drops de hortelã, Estrelas, Eu canto o meu blues, Hoje ainda é dia de rock, Incompatibilidade, Intuição, Léo e Bia, Letras brasileiras, Lua e flor, Lume de estrelas, Magia, O condor, Por brilho, Prá longe do Paranoá, Quebra cabeça sem luz, Rasura, Sem mandamentos, Sempre não é todo dia, Só, Taxímetro, Todo mundo é lobo por dentro (Petulante), Tranqüilo violeiro, Travessuras, Voz da tela.
Veja também:
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