Viriato Figueira da Silva, compositor e instrumentista nasceu em Macaé (RJ) em 1851 e faleceu em 24/04/1883. Estudou no Conservatório de Música, do Rio de Janeiro, com Joaquim A. da Silva Callado, de quem se tornou grande amigo. Como flautista excursionou pelo Norte do país, com muito sucesso.
Em 1866 foi para São Paulo (SP), como integrante da orquestra do Teatro Fênix Dramática, do Rio de Janeiro, dirigida pelo maestro Henrique Alves de Mesquita, apresentando-se no Teatro São José. Foi um dos primeiros a sobressair no Brasil como solista de saxofone.
Em março de 1877, sua polca Só para moer foi editada por José Maria Alves da Rocha e, mais tarde, por Artur Napoleão e Cia., sendo muito bem recebida. A polca de sua autoria “Carnaval do Brasil” foi executada pela primeira vez a 15 de julho de 1878, no Clube Mozart, do Rio de Janeiro.
Depois de sua morte, seus amigos realizaram, a 17 de dezembro de 1883, um concerto, para a compra de uma sepultura no cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, Rio de Janeiro. Ao seu lado foram depositados os restos mortais de Callado, transladados do Cemitério São João Batista, cumprindo o desejo manifestado pelos dois amigos que queriam ser enterrados juntos. Mais tarde a composição “Só para moer” recebeu versos de Catulo da Paixão Cearense, sob o título “Não vê-la mais”.
Obras: Aliança, xótis, s.d.; Amoroso, tango, s.d.; Caiu! Não Disse!, polca, s.d.; Capricho de moça, polca, s.d.; Carnaval do Brasil, polca, s.d.; Comme il faut, xótis, s.d.; Como é doce, polca, s.d.; Uma dor, polca, s.d.; É segredo, polca, s.d.; Eufrásia, polca, s.d.; Flor da noite, quadrilha, s.d.; Gratidão, quadrilha, s.d.; Lalá, polca, s.d.; Macia, polca, s.d.; Só para moer (ou Não vê-la mais com versos de Catulo da Paixão Cearense), polca, s.d.; Tutu, polca, s.d.
Em 1866 foi para São Paulo (SP), como integrante da orquestra do Teatro Fênix Dramática, do Rio de Janeiro, dirigida pelo maestro Henrique Alves de Mesquita, apresentando-se no Teatro São José. Foi um dos primeiros a sobressair no Brasil como solista de saxofone.
Em março de 1877, sua polca Só para moer foi editada por José Maria Alves da Rocha e, mais tarde, por Artur Napoleão e Cia., sendo muito bem recebida. A polca de sua autoria “Carnaval do Brasil” foi executada pela primeira vez a 15 de julho de 1878, no Clube Mozart, do Rio de Janeiro.
Depois de sua morte, seus amigos realizaram, a 17 de dezembro de 1883, um concerto, para a compra de uma sepultura no cemitério de São Francisco Xavier, no Caju, Rio de Janeiro. Ao seu lado foram depositados os restos mortais de Callado, transladados do Cemitério São João Batista, cumprindo o desejo manifestado pelos dois amigos que queriam ser enterrados juntos. Mais tarde a composição “Só para moer” recebeu versos de Catulo da Paixão Cearense, sob o título “Não vê-la mais”.
Obras: Aliança, xótis, s.d.; Amoroso, tango, s.d.; Caiu! Não Disse!, polca, s.d.; Capricho de moça, polca, s.d.; Carnaval do Brasil, polca, s.d.; Comme il faut, xótis, s.d.; Como é doce, polca, s.d.; Uma dor, polca, s.d.; É segredo, polca, s.d.; Eufrásia, polca, s.d.; Flor da noite, quadrilha, s.d.; Gratidão, quadrilha, s.d.; Lalá, polca, s.d.; Macia, polca, s.d.; Só para moer (ou Não vê-la mais com versos de Catulo da Paixão Cearense), polca, s.d.; Tutu, polca, s.d.
Fonte: Enciclopédia da música brasileira - Editora Art
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