O Bolero, em princípio, parecia destinado somente a solistas, até que em 14 de de maio de 1944, no Teatro Hispânico de Nova York, dois mexicanos e um porto-riquenho interpretam o bolero de maneira diferente, a três vozes, com o máximo requinte. O êxito não se faz esperar e o grupo ganha fama com o pseudônimo de "Trio Los Panchos”.
Entre 1945 a 1948 cantam por todas as Américas, onde em intervalos, cantam também na Radio City Music Hall (1946).
Em 1948 realizam sua primeira viagem ao Brasil que dura três meses. Ao regressarem para Nova York seus discos não paravam de tocar nas ilhas de Cuba, Porto Rico, Santo Domingo, norte do México e sul dos Estados Unidos, começando a época de ouro para esse trio.
Depois desse triunfo nos Estados Unidos, mudam-se para o México, onde e amissora XEW, que era então a mais poderosa nesse país, lhes dá espaço (Programa Nestlé) e apresentações em diversos centros noturnos de categoria como “El Patio” e Teatro T’ivoli simultâneamente; desta forma captam a admiração e o coração dos mexicanos.
Em 1951 começam uma longa turnê pelo Caribe e América do Sul; visitam o Panamá, Guatemala, Cuba, Porto Rico, Santo Domingo, Venezuela, Colômbia, Equador, Perú e Chile . Durante seus cinqüenta anos de história participaram em mais de 35 filmes.
Algumas músicas
Alma, corazón y vida, Amor mío, Amorcito corazón, Basura, Bésame mucho, Caminemos, Contigo, Creí, Desamparada, Dilema, El celoso, Espérame en el cielo, Esta cobardía, Flor de azalea, La hiedra, La malagueña, La molienda, Los dos, Mar y cielo, Me castiga Dios, Mi ultimo fracaso, Mis noches sin tí, Miseria, Nada, No me quieras tanto, No trates de mentir, Orfeo negro, Perdida, Perdón, Rayito de luna, Siboney, Sin tí, Solamente una vez, Solo, Toda una vida, Triunfamos, Un siglo de ausencia, Ya es muy tarde.
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