
Retornou ao Rio de Janeiro em 1951 para participar do filme Maior que o ódio (direção de José Carlos Burle), ao lado de Anselmo Duarte e Ilca Soares. Cinco anos depois, viajou para Natal numa excursão artística ao lado de Leny Eversong, e de volta foi ouvido pelos diretores da Rádio Tupi, do Rio de Janeiro, tendo sido contratado.
Gravou vários discos pela Copacabana, obtendo em 1964 o maior êxito, com a música Acorrentados (Encadenados) de Carlos Briz, versão de Miranda e Genival Melo. No ano seguinte, outro sucesso, com O princípio e o fim (Alain Barrière, versão de Nazareno de Brito).
Em 1966 foi contratado pela TV Record, de São Paulo SP, para fazer o Corte-Rayol Show, ao lado do humorista Renato Corte Real, programa que teve boa receptividade por dois anos. Participou também do programa Jovem Guarda, época em que foi o ator principal no filme Agnaldo, perigo à vista, de Reinaldo Pais de Barros (1969).
Entre seus outros sucessos, estão A praia (Jovan Wetter, versão de Bruno Silva) e Mente-me (Armando Domínguez, versão de F. da Silva). Em 1971 gravou pela Copacabana o LP O que eu canto, em que se destacava a música O velho e o novo (Taiguara); no ano seguinte, na mesma gravadora lançou o LP Imagem, com Irmão, só tem amor quem sabe amar (Luís Chaves).
Em 1981 venceu o Festival Internacional da Canção, no Uruguai. Durante oito anos apresentou na TV Cultura, de São Paulo, o programa Festa Baile; participou também de programas humorísticos, na TV Record, de São Paulo, e atuou em telenovelas, como As pupilas do senhor reitor, da TV SBT.
Continua fazendo shows em todo o Brasil e participando de programas de televisão. Recentemente fez sucesso cantando em italiano o tema de abertura da novela Terra Nostra, da TV Globo (Tormento d'amore).
CDs: Seleção de ouro, 1995, Movieplay ABW 84022; Todo o sentimento, 1997, BMG 7432147350-2.
Fontes: CliqueMusic; Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora
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